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Os nódulos e cistos hepáticos são alterações no fígado que devem ser avaliadas com atenção, pois podem ser benignos ou malignos (câncer). Por isso, estar atento aos sintomas para iniciar a investigação e diagnóstico é essencial. Saiba mais!

O que é?

Os nódulos e cistos hepáticos são alterações que surgem no fígado que podem ser benignas ou malignas, como câncer. 

Os nódulos hepáticos são áreas de tecido do fígado que crescem anormalmente. Eles podem ser benignos ou malignos e, portanto, devem ser avaliados pelo médico para determinar a causa. 

Já os cistos hepáticos são bolsas preenchidas com líquido que se formam no fígado. Eles são considerados uma condição benigna, ou seja, não cancerosa, e são geralmente descobertos durante exames de imagem realizados para avaliar outras condições.

Nesse artigo abordaremos as principais diferenças entre os nódulos e cistos hepáticos, incluindo suas causas, diagnóstico e tratamento. Leia até o final e tire suas dúvidas!

Causas

Os nódulos hepáticos benignos mais comuns são o hemangioma, hiperplasia nodular focal e adenoma. O hemangioma é um tumor formado por vasos sanguíneos, enquanto o adenoma é um tumor formado por células hepáticas. A hiperplasia nodular focal  ocorre devido a  uma formação de vasos sanguíneos anômalos no fígado levando a uma reação hiperplásica (aumento do número de hepatócitos) focal.

Os nódulos hepáticos malignos mais comuns são o carcinoma hepatocelular (CHC) e o colangiocarcinoma. Esses tipos de câncer hepático podem se desenvolver em pessoas com cirrose hepática, hepatite crônica ou outras condições que afetam o fígado. 

As causas dos cistos hepáticos são desconhecidas, mas existem algumas condições que podem aumentar o risco de desenvolvê-los, tais como: doença policística renal, doença hepática policística, trauma, infecções, uso de esteroides anabolizantes, idade, gênero e gravidez.

Sintomas 

Os sintomas dos nódulos e cistos hepáticos dependem do tamanho e do avanço da doença, o que pode dificultar o diagnóstico precoce. Quando possui cistos hepáticos, adenomas e hiperplasia nodular focal, o paciente é assintomático na maioria dos casos.

Alguns dos sintomas que podem estar associados aos nódulos e cistos hepáticos incluem: dor abdominal, especialmente na parte superior direita do abdome, sensação de plenitude após uma refeição leve, náusea e vômito, perda de peso inexplicável, fraqueza e fadiga, amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos (icterícia), coceira na pele e ascite (acúmulo de líquido no abdômen). 

Diagnóstico

O diagnóstico dos nódulos e cistos hepáticos geralmente começa com um exame físico e histórico médico detalhado, seguido por exames de imagem e testes de função hepática para avaliar a saúde geral do fígado. 

Os exames de imagem mais comuns para diagnosticar nódulos e cistos hepáticos incluem: ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada abdominal, ressonância magnética abdominal e biópsia hepática.

No caso dos cistos hepáticos, o diagnóstico pode se dar durante a realização de um exame com o objetivo de avaliar outra condição clínica, ou seja, é identificado por acaso.

O diagnóstico de nódulos hepáticos também pode envolver testes de sangue para avaliar a função hepática e determinar se há marcadores tumorais presentes. O diagnóstico correto é importante para determinar o tratamento mais adequado para a condição do paciente.

Tratamento

O tratamento dos nódulos hepáticos depende da causa subjacente e da gravidade da condição. Se o nódulo hepático for benigno e não estiver causando sintomas, o médico pode optar por monitorar o paciente com exames regulares.

Se o nódulo hepático for maligno ou estiver causando sintomas, o tratamento pode incluir: cirurgia para retirada do tumor, quimioterapia, transplante de fígado, ablação por radiofrequência e embolização.

Em geral, os cistos hepáticos são benignos e não requerem tratamento, a menos que cresçam o suficiente para causar sintomas ou complicações. Pode-se recomendar exames de imagem regulares para monitorar o tamanho dos cistos e verificar se há sinais de crescimento ou complicações.

Com relação aos hemangiomas, geralmente a conduta é expectante, apenas nos casos de hemangiomas gigantes sintomáticos pode -se haver a necessidade de tratamento cirúrgico.  Na grande maioria das vezes ,adenomas e a hiperplasia nodular focal também não há a necessidade de tratamento específico, apenas quando há complicações. Caso tenha nódulos ou cistos hepáticos procure um médico hepatologista para saber qual o melhor tratamento!

A hemocromatose consiste em uma condição em que há o excesso de ferro nos tecidos do corpo, o que ocorre devido a uma mutação genética passada ao indivíduo pelos pais. Saiba como identificar os sintomas e como funciona o tratamento.

O que é?

A hemocromatose é uma condição médica que ocorre quando o organismo acumula excesso de ferro nos tecidos, o que pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo danos ao fígado, coração e pâncreas. 

Neste artigo, vamos explorar mais sobre a hemocromatose, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Fique até o final!

Causas

A hemocromatose é causada por uma mutação genética que afeta a forma como o corpo regula a absorção de ferro. Assim, o corpo absorve e armazena quantidades excessivas dessa substância. Em condições normais, o corpo absorve apenas a quantidade necessária de ferro que precisa para funcionar corretamente. 

No entanto, em pessoas com hemocromatose, o corpo absorve muito mais ferro do que precisa, acumulando-o nos tecidos. Esse excesso de ferro é armazenado no fígado, coração, pâncreas e outros órgãos, o que pode causar danos ao longo do tempo e perda da função. 

A hemocromatose é uma doença hereditária autossômica recessiva, ou seja, ela é causada por uma mutação genética que é transmitida de ambos os pais para o filho. Para desenvolver a hemocromatose, uma pessoa precisa herdar duas cópias da mutação genética, uma da mãe e uma do pai. Se apenas uma cópia da mutação estiver presente, a pessoa é considerada portadora da doença, mas não apresenta sintomas.

A hemocromatose é mais comum em homens do que em mulheres e é mais comum em pessoas de ascendência europeia. Acredita-se que cerca de um em cada 200 pessoas tenha a mutação genética para a hemocromatose, mas nem todos desenvolvem a doença.

Sintomas 

Os sintomas da hemocromatose podem variar de pessoa para pessoa e muitas vezes não aparecem até certa idade, quando o excesso de ferro já causou danos significativos. 

Os sintomas mais comuns incluem fadiga, dor nas articulações, fraqueza muscular, perda de peso, mudanças na pigmentação da pele, como o bronzeamento, diabetes e problemas de coração e fígado.

Diagnóstico

O diagnóstico de hemocromatose começa com um exame físico e história médica detalhada. 

O médico pode realizar exames laboratoriais para verificar os níveis de ferro no sangue e testes genéticos para verificar se há uma mutação nos genes relacionados à hemocromatose. A ressonância magnética do abdômen é necessária para avaliar o depósito de ferro nos órgãos envolvidos.  A biópsia hepática é necessária quando há dúvida do diagnóstico.

Os sintomas da hemocromatose são semelhantes aos de outras doenças, o que pode tornar o diagnóstico um desafio. Por isso, é importante procurar um médico se você tiver sintomas relacionados.

Tratamento

O tratamento da hemocromatose geralmente envolve a remoção do excesso de ferro do corpo. Isso pode ser feito por meio de flebotomia, um procedimento em que uma quantidade específica de sangue é removida do corpo. 

A frequência e a quantidade de sangue a ser removido dependem do nível de ferro no sangue do paciente. O objetivo do tratamento é manter os níveis de ferro no sangue em um nível saudável para prevenir danos aos órgãos.

Pacientes que não são capazes de tolerar flebotomias regulares, ou que têm outros problemas de saúde que os impedem de fazer o procedimento, medicamentos quelantes de ferro também podem ser prescritos. Esses medicamentos se ligam ao excesso de ferro no corpo e ajudam a removê-lo pelos rins.

Além disso, mudanças no estilo de vida também contribuem para o tratamento da hemocromatose, como evitar o consumo excessivo de álcool, que pode aumentar o risco de danos ao fígado, e diminuir a ingestão de alimentos ricos em ferro, como carne vermelha e frutos do mar. 
A hemocromatose é uma condição médica tratável e, com o tratamento adequado, é possível viver uma vida saudável e plena. Procure um especialista em doenças do fígado e tire suas dúvidas!

A cirrose hepática consiste em uma doença crônica gerada por danos progressivos e permanentes no fígado por fatores como álcool, vírus,medicamentos,  doenças autoimunes, esteatose, doenças do metabolismo, entre outros fatores associados. Saiba mais!

O que é?

A cirrose hepática é uma doença crônica do fígado que se desenvolve ao longo do tempo, como resultado de danos progressivos e permanentes no tecido hepático. Esses danos podem ser causados por várias condições, incluindo hepatite crônica, abuso de álcool, gordura no fígado e doenças hepáticas metabólicas e autoimunes.

Nesse artigo abordaremos as causas, sintomas, diagnóstico e tratamento da cirrose hepática. Aprenda como evitar!

Causas

Existem várias causas possíveis de cirrose hepática. Algumas das causas mais comuns incluem:

Sintomas 

A cirrose hepática pode ser assintomática em seus estágios iniciais, mas à medida que a doença progride, podem ocorrer vários sintomas e complicações, incluindo:

Os sintomas da cirrose hepática podem variar de uma pessoa para outra, e a gravidade dos sintomas pode depender do estágio da doença e de quais complicações estão presentes. 

Diagnóstico

O diagnóstico de cirrose hepática é geralmente baseado em uma combinação de histórico médico completo, exame físico, exames laboratoriais e de imagem. São alguns dos exames mais comuns usados para diagnosticar cirrose hepática:

O diagnóstico precoce da cirrose hepática é importante, pois pode ajudar a evitar complicações graves, como insuficiência hepática e câncer de fígado. 

Tratamento

O tratamento da cirrose hepática depende da causa subjacente da doença e do estágio em que ela se encontra. O objetivo do tratamento é reduzir a progressão da doença, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Entre essas abordagens estão o tratamento da causa subjacente, mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos e transplante de fígado. 
O tratamento da cirrose hepática é um processo contínuo e deve ser supervisionado por um médico especialista em doenças do fígado. O tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações, mas não há cura para a cirrose hepática avançada.

A gordura no fígado consiste no acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado que pode ser causada por consumo excessivo de álcool, obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, entre outros. Saiba como funciona o diagnóstico e o tratamento!

O que é?

A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, é uma condição em que ocorre acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado. Essa condição é comum e, na maioria dos casos, é considerada benigna. No entanto, em alguns casos, pode levar a problemas de saúde mais graves, como inflamação do fígado e cirrose.

Nesse artigo, abordaremos as causas da gordura no fígado, seus sintomas e como fazer o diagnóstico e o tratamento. Leia e tire suas dúvidas!

Causas

As causas mais comuns da gordura no fígado são o consumo excessivo de álcool, obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. No entanto, outras causas menos comuns também podem levar à condição, como:

A gordura no fígado pode ocorrer em pessoas que não bebem álcool e não têm fatores de risco conhecidos e são magras. Por isso, é fundamental manter hábitos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada, exercícios físicos regulares e evitar o consumo excessivo de álcool.

Sintomas 

Os sintomas da gordura no fígado geralmente não são evidentes até que a condição esteja em estágios avançados. Alguns dos sintomas que podem ocorrer incluem dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso não intencional. Em casos mais graves, podem ocorrer sintomas como icterícia (amarelamento da pele e dos olhos), coceira intensa e inchaço nas pernas e tornozelos.

Muitas vezes a gordura no fígado pode ser assintomática, sendo descoberta apenas em exames de rotina ou por acaso em exames de imagem realizados por outras razões. Por isso, é importante manter uma rotina de exames médicos e seguir hábitos de vida saudáveis.

Diagnóstico

O diagnóstico de gordura no fígado geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esses exames permitem que o médico visualize o fígado e identifique a presença de acúmulo de gordura.

Além disso, o médico pode solicitar exames de sangue para avaliar a função hepática e verificar se há outras condições que podem estar causando a gordura no fígado, como diabetes e níveis elevados de colesterol ou triglicerídeos.

Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma biópsia do fígado para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão do dano hepático. Durante a biópsia, o médico insere uma agulha fina no fígado para remover uma pequena amostra de tecido hepático, que é então examinada em um laboratório.

Tratamento

O tratamento da gordura no fígado depende da causa subjacente da condição. Se a condição for causada pelo consumo excessivo de álcool, o tratamento envolverá a redução ou eliminação do consumo de álcool. Se a condição for causada pela obesidade, o tratamento envolverá a perda de peso através de uma dieta saudável e exercícios físicos regulares.

Além disso, é importante controlar outros fatores de risco para a gordura no fígado, como diabetes e síndrome metabólica. Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para ajudar a controlar a gordura no fígado e prevenir danos ao fígado.

As hepatites virais cursam com inflamação do fígado causada por vírus específicos que podem ser adquiridos por diversos meios: via oral, via sexual ou via parenteral. Saiba como ocorre a transmissão e quais as opções de tratamento!

O que é?

As hepatites virais são inflamações do fígado causadas por vírus que atacam as células hepáticas. Existem diferentes tipos de vírus que podem causar hepatite viral, incluindo o vírus da hepatite A, o vírus da hepatite B, o vírus da hepatite C, o vírus da hepatite D e o vírus da hepatite  E.

Cada tipo de vírus tem características específicas e é transmitido de maneiras diferentes, mas todos podem causar danos ao fígado. A hepatite viral pode ser aguda, durando algumas semanas a alguns meses, ou crônica, durando anos ou mesmo décadas.

Nesse artigo, abordaremos os principais tópicos sobre as hepatites virais, como suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Leia até o final e tire suas dúvidas!

Causas

Como dito antes, as hepatites virais são causadas por diferentes tipos de vírus, que são transmitidos de diferentes maneiras. Aqui estão as principais formas de transmissão de cada agente:

Outros fatores que podem aumentar o risco de contrair hepatites virais incluem ter relações sexuais sem proteção, compartilhar objetos pessoais que possam estar contaminados com sangue, estar em contato com sangue ou fluidos corporais em uma profissão de risco (como profissionais de saúde) ou receber tatuagens ou piercings em locais sem higiene adequada.

Sintomas 

Os sintomas das hepatites virais podem variar de pessoa para pessoa e também dependem do tipo de vírus que está causando a doença. Alguns indivíduos infectados podem não apresentar sintomas, mas ainda assim podem transmitir a doença. 

Aqui estão os sintomas mais comuns da hepatite viral:

A hepatite viral aguda pode durar algumas semanas a alguns meses, enquanto a hepatite viral crônica pode durar anos ou até décadas. Alguns tipos de hepatite viral, como a hepatite B e a hepatite C, podem se tornar crônicas e levar a danos permanentes no fígado, como cirrose hepática ou câncer de fígado. 

Diagnóstico

O diagnóstico das hepatites virais geralmente começa com uma avaliação médica, na qual o médico pode perguntar sobre os sintomas do paciente, seu histórico de saúde e exposição a fatores de risco para hepatite viral. O médico também pode realizar um exame físico para verificar se há sinais de doença hepática, como icterícia.

O diagnóstico definitivo das hepatites virais é feito por meio de testes de sangue, que podem detectar a presença de anticorpos contra os vírus da hepatite A, B, C, D ou E.

Tratamento

O tratamento das hepatites virais varia dependendo do tipo de vírus e do estágio da doença. Algumas formas agudas de hepatite viral não exigem tratamento específico e podem ser resolvidas por si só, com repouso, uma dieta saudável e hidratação adequada. No entanto, em alguns casos, é necessário tratamento médico. 

Aqui estão algumas opções de tratamento para as hepatites virais:

Em alguns casos, a hepatite viral pode levar a complicações graves, como cirrose hepática ou câncer de fígado. Nestes casos, o tratamento pode incluir transplante de fígado. É importante consultar um médico para determinar o tratamento mais adequado para cada caso. Solicite exames para detecção das hepatites virais durante o seu check up médico!

As doenças autoimunes hepáticas consistem em alterações no fígado decorrentes de uma disfunção do sistema imunológico, que começa a atacar as células normais, causando danos ao tecido. Saiba como identificar!

O que é?

As doenças autoimunes hepáticas são um grupo de doenças que afetam o fígado, que são caracterizadas pela reação do sistema imunológico do corpo contra as células saudáveis do fígado. Existem várias doenças autoimunes hepáticas, incluindo a hepatite autoimune, a colangite esclerosante primária  (CEP) e a colangite biliar primária (CBP).

A hepatite autoimune é uma doença em que o sistema imunológico do corpo ataca as células do fígado, causando inflamação e danos no órgão. A colangite esclerosante primária é uma doença em que o sistema imunológico ataca os ductos biliares, resultando em inflamação e cicatrização. Já a colangite biliar primária é uma doença em que o sistema imunológico ataca os ductos biliares pequenos e médios, causando inflamação e danos no fígado. As duas condições podem ocorrer no mesmo paciente, hepatite autoimune e CEP  ou hepatite autoimune e CBP.

Neste artigo falaremos das principais doenças autoimunes hepáticas, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Leia até o final e tire suas dúvidas!

Causas

As causas das doenças autoimunes hepáticas são desconhecidas, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel importante no seu desenvolvimento, como:

Porém, a causa exata das doenças autoimunes hepáticas ainda não é totalmente compreendida, e pesquisas adicionais são necessárias para identificar fatores de risco e possíveis causas diretas.

Sintomas 

Os sintomas das doenças autoimunes hepáticas podem variar de acordo com o tipo específico de doença, bem como a gravidade da condição. No entanto, alguns dos sintomas mais comuns incluem:

Em alguns casos, as doenças autoimunes hepáticas podem não causar sintomas significativos durante os estágios iniciais da doença, o que pode dificultar o diagnóstico precoce. 

Diagnóstico

O diagnóstico de doenças autoimunes hepáticas se inicia na avaliação médica, que investigará o histórico do paciente e realizará o exame físico. Em seguida, exames podem ser solicitar para melhor análise do caso, como:

O diagnóstico precoce e preciso das doenças autoimunes hepáticas é importante para prevenir danos permanentes ao fígado e outras complicações graves. 

Tratamento

O tratamento das doenças autoimunes hepáticas depende do tipo e da gravidade da condição. O objetivo do tratamento é controlar a resposta autoimune e minimizar os danos ao fígado.

Os principais tratamentos incluem o uso de medicamentos como corticosteroides, imunossupressores e ácido ursodesoxicólico, até o transplante de fígado.

O tratamento das doenças autoimunes hepáticas é geralmente um processo contínuo que requer acompanhamento médico regular e ajustes no tratamento, conforme necessário.

Além dos tratamentos citados, é importante adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar o consumo de álcool para ajudar a reduzir o estresse no fígado e melhorar a função hepática. 

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